sexta-feira, 28 de junho de 2019
Que mal faz ?
Dormem na cama dos pais até quando querem. Largam mamadeira e chupeta quando querem. Só comem o que querem.
E dai? Que mal faz?
Anti-Social aos 11 anos.
Melhor celular a cada Natal.
Surdos com seus fones de ouvido.
Centenas de amigos virtuais.
Não pensam nos riscos.
Festa social? Se não for top, nem vou.
Alto grau de exigência. Conseguem tudo o que querem.
E dai? Que mal faz?
Os pais não precisam brincar.
O celular faz isso.
Os pais não precisam buscar nas festas.
O Uber faz isso.
Os pais não precisam cozinhar.
O Ifood faz isso.
Os pais não precisam nem educar. A escola integral faz isso.
E daí? Que mal faz?
.
Nem pensam que tudo o que o filho quer é "um puxão de orelha" e uma bronca: "hoje não é dia de festa! Vai comer comida que presta!" Criar filhos está "mais facil", mais cômodo, afinal, a crianca resolve tudo com cliques na tela.
E daí? Que mal faz?
Ler para o filho? Cantar musica e fazer cafuné? Luxo para poucos. Os pais estão desconectados. Precisam de ajuda, mas só aceitam quando a bomba explode.
Pais e filhos sob o mesmo teto mas diálogo zero. Nem um filme juntos. Mas sempre conseguem aquela selfie de família perfeita. Afinal, o que importa é mostrar que é feliz. Ter mil curtidas.
Mal sabem o que é um jogo de tabuleiro. Pensar virou uma coisa que dói. Fazer criança pensar parece que é fazê-la sofrer.
E o que você quer ser quando crescer?
Youtuber. Blogueira. Vlogueira.
Digital influencer.
Estudar, entrar na faculdade, se especializar... imagina!! Não sei esperar.
Não sei ouvir nao.
Não sei o que é frustração e rejeição.
Culpa de quem?
Ops! Nao se pode falar nisso.
Não pode é mais nada.
Não pode dar palmada, nao pode falar alto, nem em pé com a crianca. Não pode castigá-lo. Não pode nem falar não.
E o tempo passando. Os filhos crescendo. Drogas e suicidio aumentando.
Querem tudo pra já.
Bem no esquema "venha a nós o vosso reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no Céu". E aí do adulto que não disser "amém,"
Texto: Denise Dias Terapeuta
quinta-feira, 20 de junho de 2019
Que tipo de amizades você tem?
Saiba como ter cuidado na escolha das companhias e equilíbrio na convivência com pessoas com pontos de vista diferentes dos seus
Por Camila Teodoro / Foto: Cedida e Gettyimage
“Grupinhos” e “rodinhas” de conversas são bem presentes no cotidiano do público feminino. As amizades são conservadas com muita importância pelas mulheres. Contudo, elas também são vulneráveis na escolha de suas companhias. Há aquelas que se enturmam apenas com quem tem o mesmo ponto de vista seu e não sabem conviver com pessoas que pensam de modo diferente. Outras querem ser agradáveis a todo tempo, sendo amigas de todos, mas são influenciadas pelas más atitudes deles.
Em um podcast, a colunista Cristiane Cardoso usa as palavras do Rei Salomão, descritas no livro bíblico de Provérbios, para destacar a importância do equilíbrio nas amizades e o cuidado que é necessário ter no convívio com mulheres que não têm a mesma fé. “Ele (Rei Salomão) orienta para ficarmos longe de pessoas que querem fazer o mal. Sabemos que não é bom ter más amizades, porém, muitas ignoram isso, porque preferem ter popularidade.”
As amizades têm um grande poder de influenciar as atitudes e pensamentos, seja para o bem, seja para o mal. “O Rei adverte que devemos ficar longe dessas amizades que falam mal de outras pessoas e criticam todos. Porque, assim como elas falam mal de outras, falarão de você. Além disso, cedo ou tarde, você vai ser igual a elas”, diz Cristiane.
A colunista destaca que é indispensável que a mulher escolha as amizades com cautela. “É preciso definir as suas amigas pelo tipo de pessoa que você quer ser. Se deseja ser uma mulher de Deus, elas precisam ser de Deus. Você não precisa ser amiga de todo mundo. Claro, você pode conversar com todo mundo, mas é preciso selecionar a amizade.”
Amiga desequilibrada
Isabela Escudeiro, (foto abaixo) de 18 anos, sofreu durante muito tempo com a falta de equilíbrio em relação às amizades. “Sempre fui muito apegada às pessoas, do tipo que matava e morria por alguém. Quando cheguei na Igreja, só queria falar e andar com as pessoas da mesma fé, mas tratava mal aqueles que não eram”, conta.
Isabela Escudeiro, (foto abaixo) de 18 anos, sofreu durante muito tempo com a falta de equilíbrio em relação às amizades. “Sempre fui muito apegada às pessoas, do tipo que matava e morria por alguém. Quando cheguei na Igreja, só queria falar e andar com as pessoas da mesma fé, mas tratava mal aqueles que não eram”, conta.
Esse desequilíbrio fez com que as pessoas se afastassem dela. “Eu me apresentava para eles como uma pessoa ‘bitolada’, e não alguém de Deus. Me tornei chata”, reconhece.
Além disso, a área espiritual da jovem também foi afetada. “Muitas das pessoas com as quais eu convivia me decepcionaram com palavras e atitudes. Então, comecei a ter maus olhos em relação a elas.”
E Isabela notou que precisava mudar. “Entendi que precisava ser equilibrada. Não que eu não tenha mais amizades, mas agora sou seletiva e não me vejo apegada a isso”, afirma.
Os relacionamentos com as pessoas que não eram da mesma fé também foram beneficiados com a mudança. “Aprendi a passar a melhor essência que Jesus passou. Assim como Ele não desprezou ninguém, apenas comecei a mostrar o que era ser um cristão: amar e respeitar.
Com isso, ganhei o respeito e a confiança de todos”, finaliza.
quinta-feira, 13 de junho de 2019
Não conte os seus sonhos pra ninguém !
Tu conhece a história de José né ? O maior errado de José foi contar seu sonho para os irmãos... E estamos falando de família hein! Veja o que ele passou por falar demais... Se ele não fosse muito de Deus e não se esforçasse ao invés de um grande testemunho, teria uma grande frustração e passaria uma vergonha gigantesca. Meu amigo aprenda a expor menos a sua vida, vai e vença deixa que o seu testemunho vai falar por você no momento certo. Não atrapalhe a Deus não, para não pagar um preço maior do que deveria. É como aquele ditado o que ninguém sabe, ninguém estraga... Então entrega seus caminhos nas mãos de Deus e o mais Ele o fará... Deixa de entregar em conversas pessoalmente ou nas redes sociais e entrega só pra Quem de fato pode ajudar.
Um resumo da história de José do Egito .
José era o 11º filho de Jacó, mas se tornou o seu preferido por ser o primeiro filho dele com Raquel. O amor de Jacó por Raquel era tão grande, que ele trabalhou de graça para Labão, o pai dela, que o trapaceou. Quando Jacó conheceu Raquel, que era sua prima, pediu sua mão em casamento, mas Labão exigiu que ele trabalhasse por sete anos sem salários, antes que pudesse se casar. Na noite do casamento, Labão entregou sua filha Léia, e disse que se Jacó quisesse Raquel, teria que trabalhar por mais sete anos, tarefa que foi cumprida por Jacó.
Os sonhos
Com dedicação, José conquistava seu pai, porém, tanto destaque despertou a antipatia de seus irmãos, que se incomodavam com a atenção que ele recebia. Após ter sonhado que estava no campo amarrando feixes e os feixes amarrados por seus irmãos se curvavam perante seu o dele, José incomodou novamente a seus irmãos. Em outro sonho, José contou aos familiares que o sol, a lua e as estrelas se curvavam diante dele, o que irritou não somente a seus irmãos, mas também a seu pai, pois os sonhos de José transmitiam uma mensagem de que ele seria o mais importante na família, algo inadmissível para um caçula à época.
A rivalidade
Incomodados, os irmãos de José passaram a chamá-lo de sonhador e tramaram sua morte, mas desistiram, e resolveram vendê-lo a um mercador de escravos ismaelita, com quem cruzaram no caminho. Para Jacó, levaram a túnica de José manchada de sangue, e falaram que ele havia sido morto por um animal. Triste pelo acontecimento, Jacó lamentou profundamente a perda de seu filho.
Com dedicação, José conquistava seu pai, porém, tanto destaque despertou a antipatia de seus irmãos, que se incomodavam com a atenção que ele recebia. Após ter sonhado que estava no campo amarrando feixes e os feixes amarrados por seus irmãos se curvavam perante seu o dele, José incomodou novamente a seus irmãos. Em outro sonho, José contou aos familiares que o sol, a lua e as estrelas se curvavam diante dele, o que irritou não somente a seus irmãos, mas também a seu pai, pois os sonhos de José transmitiam uma mensagem de que ele seria o mais importante na família, algo inadmissível para um caçula à época.
A rivalidade
Incomodados, os irmãos de José passaram a chamá-lo de sonhador e tramaram sua morte, mas desistiram, e resolveram vendê-lo a um mercador de escravos ismaelita, com quem cruzaram no caminho. Para Jacó, levaram a túnica de José manchada de sangue, e falaram que ele havia sido morto por um animal. Triste pelo acontecimento, Jacó lamentou profundamente a perda de seu filho.
A cilada
No Egito, foi vendido para Potifar, que era oficial e capitão da guarda do rei. Novamente, com esforço e dedicação, tornou-se administrador da casa e dos demais escravos de Potifar e aprendeu o idioma egípcio. Porém, a esposa de Potifar desejou seduzi-lo, mas diante da recusa de José, ela passou a acusá-lo de tentativa de abuso, o que fez com que José fosse preso.
No Egito, foi vendido para Potifar, que era oficial e capitão da guarda do rei. Novamente, com esforço e dedicação, tornou-se administrador da casa e dos demais escravos de Potifar e aprendeu o idioma egípcio. Porém, a esposa de Potifar desejou seduzi-lo, mas diante da recusa de José, ela passou a acusá-lo de tentativa de abuso, o que fez com que José fosse preso.
A prisão
Enquanto esteve preso, José se relacionava com os demais presos, e fez fama de intérprete de sonhos, ao mostrar o significado dos sonhos de dois prisioneiros: o copeiro-chefe e o padeiro chefe do palácio real, que estavam presos sob acusação de conspiração contra o rei.
Em determinado momento da história, o Faraó teve um sonho em que sete vacas magras comiam sete vacas gordas e permaneciam magras. Incomodado com o sonho, o Faraó convocou todos os sacerdotes do Egito, porém nenhum deles soube interpretar seu sonho. O copeiro-chefe do palácio real, que havia sido perdoado pelo Faraó, lembrou-se das interpretações de José a respeito dos sonhos, e falou sobre o prisioneiro, que foi chamado e disse que o sonho significava um período de fartura de sete anos, seguido de um período de seca igualmente de sete anos, pelo qual o Egito passaria.
Enquanto esteve preso, José se relacionava com os demais presos, e fez fama de intérprete de sonhos, ao mostrar o significado dos sonhos de dois prisioneiros: o copeiro-chefe e o padeiro chefe do palácio real, que estavam presos sob acusação de conspiração contra o rei.
Em determinado momento da história, o Faraó teve um sonho em que sete vacas magras comiam sete vacas gordas e permaneciam magras. Incomodado com o sonho, o Faraó convocou todos os sacerdotes do Egito, porém nenhum deles soube interpretar seu sonho. O copeiro-chefe do palácio real, que havia sido perdoado pelo Faraó, lembrou-se das interpretações de José a respeito dos sonhos, e falou sobre o prisioneiro, que foi chamado e disse que o sonho significava um período de fartura de sete anos, seguido de um período de seca igualmente de sete anos, pelo qual o Egito passaria.
O Governador
O Faraó, satisfeito com a interpretação de José, dá a ele um anel de seu dedo e o nomeia Governador do Egito. Com a amizade construída com os demais prisioneiros durante o período em que esteve na cadeia, José aprendeu bastante sobre a política do país, e sabia da divisão existente no Egito, que era separado como baixo Egito e alto Egito, tendo dois governantes.
José ordena a construção de celeiros para armazenar os alimentos produzidos nos sete anos de fartura, e nos sete anos seguintes de seca, José passa a vender os alimentos a valores altíssimos para o alto Egito, conquistando assim, riquezas suficientes para comprar quase que a totalidade do território do alto Egito, e entregar a seu Faraó, um território muito maior ao final dos catorze anos.
O Faraó, satisfeito com a interpretação de José, dá a ele um anel de seu dedo e o nomeia Governador do Egito. Com a amizade construída com os demais prisioneiros durante o período em que esteve na cadeia, José aprendeu bastante sobre a política do país, e sabia da divisão existente no Egito, que era separado como baixo Egito e alto Egito, tendo dois governantes.
José ordena a construção de celeiros para armazenar os alimentos produzidos nos sete anos de fartura, e nos sete anos seguintes de seca, José passa a vender os alimentos a valores altíssimos para o alto Egito, conquistando assim, riquezas suficientes para comprar quase que a totalidade do território do alto Egito, e entregar a seu Faraó, um território muito maior ao final dos catorze anos.
O reencontro com a família
Durante a seca, que atingia toda a região, Jacó envia seus filhos para comprar mantimento no Egito. Ao chegarem ao Egito, encontram-se com José, mas não o reconhecem, porém José os reconhece, os trata friamente, e especulando sobre suas origens, os acusa de serem espiões. Quando José tem certeza de que são seus irmãos, os mantém presos por três dias, liberando-os para levar comida a seus familiares sob a condição de que um deles permanecesse no Egito, enquanto os demais traziam o irmão mais novo como prova de que não eram espiões.
José porém, mandou entregar os mantimentos comprados por seus irmãos e sem que eles soubessem, mandou também colocar o dinheiro deles de volta em seus pertences. Ao relatarem tudo que havia acontecido a seu pai, temeram, e após muita discussão entre eles, resolveram voltar com Benjamin, o filho mais novo.
Ao chegarem ao Egito, encontraram José e se curvaram a ele, que os questionou sobre a saúde de seu pai. José então, tomado pela emoção ao ver Benjamin, filho de sua mãe, se escondeu para chorar. Depois, durante uma farta refeição, se alegraram.
José porém, mandou plantar novamente dinheiro e bens nos pertences de seus irmãos, e quando eles tinham saído, mandou guardas atrás deles, questionando-os por que pagavam bem com mal. Ao serem levados à presença de José, ele se revelou, dizendo ser ele o irmão que havia sido vendido como escravo. A seus irmãos, disse também que o fato de eles o terem vendido era plano de Deus, e pediu que avisassem a seu pai que ele estava vivo e bem sucedido, e queria vê-lo.
Ao saber sobre José, seu pai ofereceu sacrifícios a Deus e foi ao Egito encontrá-lo. Ao se reencontrarem, José chorou abraçado a seu pai, que sentia-se realizado por ter reencontrado se filho. Após o reencontro, José deu à sua família uma propriedade em uma das melhores localizações do Egito e lá trabalharam e viveram.
Durante a seca, que atingia toda a região, Jacó envia seus filhos para comprar mantimento no Egito. Ao chegarem ao Egito, encontram-se com José, mas não o reconhecem, porém José os reconhece, os trata friamente, e especulando sobre suas origens, os acusa de serem espiões. Quando José tem certeza de que são seus irmãos, os mantém presos por três dias, liberando-os para levar comida a seus familiares sob a condição de que um deles permanecesse no Egito, enquanto os demais traziam o irmão mais novo como prova de que não eram espiões.
José porém, mandou entregar os mantimentos comprados por seus irmãos e sem que eles soubessem, mandou também colocar o dinheiro deles de volta em seus pertences. Ao relatarem tudo que havia acontecido a seu pai, temeram, e após muita discussão entre eles, resolveram voltar com Benjamin, o filho mais novo.
Ao chegarem ao Egito, encontraram José e se curvaram a ele, que os questionou sobre a saúde de seu pai. José então, tomado pela emoção ao ver Benjamin, filho de sua mãe, se escondeu para chorar. Depois, durante uma farta refeição, se alegraram.
José porém, mandou plantar novamente dinheiro e bens nos pertences de seus irmãos, e quando eles tinham saído, mandou guardas atrás deles, questionando-os por que pagavam bem com mal. Ao serem levados à presença de José, ele se revelou, dizendo ser ele o irmão que havia sido vendido como escravo. A seus irmãos, disse também que o fato de eles o terem vendido era plano de Deus, e pediu que avisassem a seu pai que ele estava vivo e bem sucedido, e queria vê-lo.
Ao saber sobre José, seu pai ofereceu sacrifícios a Deus e foi ao Egito encontrá-lo. Ao se reencontrarem, José chorou abraçado a seu pai, que sentia-se realizado por ter reencontrado se filho. Após o reencontro, José deu à sua família uma propriedade em uma das melhores localizações do Egito e lá trabalharam e viveram.
quinta-feira, 6 de junho de 2019
O Amor não é sentimento, é Atitude !
- Se Deus hoje colocasse em uma balança, ⚖ palavras de um lado e do outro atitudes, será que estaria em equilíbrio o que você fala com o que você faz ? #BoraRefletir 🤔 Ele nos ensinou que o verdadeiro amor não é sentimento (blá, blá, blá) e sim atitude! Uma boa meditação para todos nós. 😉
Porque, qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas qualquer que, por amor de mim, perder a sua vida, a salvará.
Lucas 9:24
Então chegamos a rapida conclusão, que não basta falar que ama, que sente amor, não ! o amor verdadeiro é expressado acima de tudo com atitudes ! quem ama cuida, quem ama sacrifica, quem ama abre mão da razão para ser feliz, quem ama serve e não quer somente ser servido, enfim, uma palavra de amor que não tem atitude é apenas uma simples palavra sem significado algum. Pois nela não existe verdade, tão pouco a essência do verdadeiro Amor.
abraço do seu amigo, Nelsinho A. Quintanilho
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Eu estava refletindo muito em relação a frases que ouço muito, por exemplo: MINHA MÃE É TUDO NA MINHA VIDA ! MEU PAI É TUDO PRA MIM !...
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