Liberdade sexual é ter o direito de se preservar para só se entregar a alguém que de fato saberá lhe valorizar
Mas o que leva uma pessoa a mudar drasticamente suas atitudes e ir na contramão do mundo?
A moda, a televisão, as revistas, as músicas, o cinema, enfim, a mídia de modo geral, quer a todo custo – e tem conseguido – incutir nos jovens e adolescentes a mentalidade de que quanto mais parceiros tiverem, quanto mais experiências sexuais tiverem, melhor será a sua satisfação e realização no casamento. E o resultado disso é o que temos visto: pessoas infelizes, frustradas, desiludidas na vida amorosa e com o casamento fracassado.
“De onde saiu essa tese? Baseado em que alguém pode afirmar isso?” – questiona o apresentador do programa The Love School, Renato Cardoso. “Se olharmos de perto, as evidências mostram o contrário”, afirma ele. E, por fim, convida a uma reflexão: “Eu quero que você, jovem, solteiro, use a sua inteligência. Se eu quero saber usar muito bem um aparelho, eu tenho que passar o máximo de tempo possível com ele. Se toda hora eu trocar de aparelho, eu não vou aprender e nem me especializar em nenhum deles. Então, se você quer saber realmente como alcançar o máximo do prazer na sua vida sexual, o óbvio é que você passe o máximo de tempo com a mesma pessoa, que é o caso da sua futura esposa ou futuro marido. Essa é a lógica”, ressalta.
Mas e se você já teve uma vida sexual ativa, com vários parceiros, e agora quer se guardar para uma única pessoa, numa relação dentro do casamento, o que fazer?
Uma válvula de escape
Mas não era o que acontecia. Não havia respeito, cumplicidade, amor, apenas sexo. “Eu era valorizada pelo sexo que fazia. Era apenas um corpo.”
Quando se fala em liberdade sexual, logo se pressupõe que é ter o direito de se deitar com quem quiser, quando quiser, e quantas vezes quiser. Entretanto, a verdadeira liberdade sexual consiste em ter o direito de escolher se preservar e esperar o casamento, para então se entregar a alguém que foi capaz de lhe respeitar e lhe dar o seu devido valor, sem ser taxada (o) de retrógrada (o) ou ser ridicularizada (o) por causa disso. “Você não pode se apressar para fazer uma coisa tão importante quanto o ato íntimo, o ato conjugal”, orienta Renato.
Bom, após caminhar por muito tempo pela estrada da promiscuidade, Aparecida se deu conta de que não estava seguindo para o destino que tanto almejava, mas, ao invés disso, estava se distanciando cada vez mais dele. Então, parou, reavaliou seus conceitos e conduta, e decidiu que era hora de mudar.
“Se houvesse um contato íntimo agora, antes do casamento, não seria bom. Seria apenas sexo, como antes, e não é isso que eu quero.”
O que para a maioria é considerado retrógrado, para Cida foi o fim de sua procura. Contrariando o que prega a nossa sociedade, agora sim ela encontrou o que, em vão, buscou ter por meio do sexo desenfreado e nunca obteve: carinho, amor, atenção e valorização. Não do corpo, mas por quem ela é verdadeiramente.
E como ela encontrou o que queria? Conhecendo verdadeiramente a Deus, o Autor do amor, nas reuniões da Universal. Quer essa transformação em sua vida também? Então participe de um encontro na Universal. Saiba qual é a igreja mais próxima de você clicando aqui.
fonte; http://www.universal.org/
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