Todas as manhãs um senhor idoso pegava aquele ônibus lotado e descia em frente à uma clínica. Certo dia, uma moça que sempre o observava, perguntou-lhe: – O senhor trabalha nesta clínica?
– Não, respondeu ele, minha esposa está internada aí. Ela tem o mal de Alzheimer.
– Puxa, lamento muito. E como ela está?
– Não está muito bem. Está com a memória bastante prejudicada. Já nem me reconhece mais.
– Mesmo assim o senhor enfrenta este ônibus lotado todos os dias, somente para vim visitá-la.
– Sim!
– Mas, se ela já não o reconhece mais, nem se lembra das coisas, porque o senhor vem todos os dias?
– Ela já não sabe quem eu sou, mas eu sei quem ela é. Ela não se lembra mais das coisas, mas eu jamais me esquecerei dela.
O amor nunca desanima, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência – I Coríntios 13.7
Autor desconhecido.
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