Estás sempre distraída, perdes tudo, só não perdes a cabeça porque está agarrada ao corpo; Irresponsável, não fazes nada direito…”
Reconhece estas palavras? Normalmente são ditas aos jovens tidos como “Cabeças no ar”, irresponsáveis.
Quando ouvimos essas palavras, podem ocorrer-nos todo o tipo de pensamentos…
– Autocomiseração: “Realmente, sou mesmo irresponsável, não faço nada direito, não sirvo pra nada…”
– Injustiça: “Mas eu fiz o meu melhor; não está tão mau assim, que implicância!”
– Indiferença: “É, eu sou assim mesmo, quem não quiser que não me peça mais nada.”
– Injustiça: “Mas eu fiz o meu melhor; não está tão mau assim, que implicância!”
– Indiferença: “É, eu sou assim mesmo, quem não quiser que não me peça mais nada.”
Todos os pensamentos nos levam a sentir ou agir de alguma maneira.
E quando temos esses pensamentos somos levados a uma só ação: Não mudar o que somos! Estagnar! Afinal, ou somos muito maus para mudar, ou estão a cometer injustiças contra nós ou não achamos que valha a pena a mudança. Esses pensamentos são inúteis para o nosso desenvolvimento. Não ajudam em nada no nosso crescimento, pelo contrário, só nos atrapalham.
O que fazer então?
Há 2 coisas que precisamos ter em conta para sermos diferentes:
Há 2 coisas que precisamos ter em conta para sermos diferentes:
1º Precisamos detetar o que não queremos ser.
Por incrível que pareça, esta é a parte mais difícil. Precisamos ser humildes para reconhecer que erramos, precisamos querer saber o que fazemos de errado e é aí que as críticas são ótimas para nós, pois ajudam-nos nesse processo de reconhecimento. Precisamos saber o que não fazer.
Por incrível que pareça, esta é a parte mais difícil. Precisamos ser humildes para reconhecer que erramos, precisamos querer saber o que fazemos de errado e é aí que as críticas são ótimas para nós, pois ajudam-nos nesse processo de reconhecimento. Precisamos saber o que não fazer.
2º Programar o que vai fazer diferente.
O imperfeito está tão enraizado em nós, ou seja, é tão natural fazermos ou não fazermos uma determinada coisa daquela maneira, que não damos conta que erramos novamente. Então temos que programar!
Se a maneira de arrumar o quarto não é a melhor, então qual é a melhor maneira? Por onde devo começar? Como devo fazer?
Anotar orientações, tirar foto do resultado final, colocar lembretes para não esquecer, ajudam muito nesse processo.
O imperfeito está tão enraizado em nós, ou seja, é tão natural fazermos ou não fazermos uma determinada coisa daquela maneira, que não damos conta que erramos novamente. Então temos que programar!
Se a maneira de arrumar o quarto não é a melhor, então qual é a melhor maneira? Por onde devo começar? Como devo fazer?
Anotar orientações, tirar foto do resultado final, colocar lembretes para não esquecer, ajudam muito nesse processo.
Há uma regra que tenho comigo que me ajuda muito:
Jamais confiar na minha memória!
Jamais confiar na minha memória!
Ninguém gosta de se esquecer, e esquecer é algo que não temos como controlar. Quem esquece, esquece! Não faz por mal, mas tem como prevenir; há como “driblar” as nossas limitações, dar um jeito para a nossa cabeça estar sempre como tem que estar: Limpa para absorver o que Deus quer ensinar!
Silvia Alvarenga“Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz será convosco.” (Filipenses 4:8,9)
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