Como você já sabe, a maior parte das coisas que você faz todos os dias consiste de hábitos. Desde o lado da cama que você dorme, à hora que você acorda, ao que você faz assim que levanta, à comida que come, à rota para o trabalho, à rotina de trabalho e outras dezenas de tarefas que você faz — são habituais.
Hábito é algo que fazemos sem pensar muito. A atividade já está incorporada em nossa memória e acionada por alguma deixa de uma situação ou outra atividade. O gosto ruim na boca pela manhã aciona o seu hábito de escovar os dentes. O cheiro e o gosto do arroz no prato lhe aciona o hábito de acrescentar o feijão também. O marido lhe chateando aciona o seu hábito de dar um coice nele e se enfiar no Facebook pelas próximas duas horas. (Você não imagina o poder do hábito.)
Aí é que está o problema. Hábitos ruins geram resultados ruins. Sabemos disso mas não conseguimos parar de fazê-los. Por quê? Porque não estamos sendo mais espertos que eles.
É possível você quebrar um hábito, mas somente se você tirar o seu cérebro do piloto automático e usá-lo.
É possível você quebrar um hábito, mas somente se você tirar o seu cérebro do piloto automático e usá-lo.
Quer quebrar um? Topa fazer um experimento junto comigo?
Então aqui vai. O primeiro passo é identificar o mau hábito que você quer quebrar.
Escreva-o no papel. Mas antes de escrever, preste atenção. Tem que ser algo:
- que realmente lhe chateia
- que você esteja farto de cair nele, e
- que lhe trará bons resultados, uma boa recompensa, quando quebrado e substituído por outro melhor
Esses três pontos são muito importantes. O hábito que você quer quebrar tem que incluir os três. Então agora, tire alguns minutos e escreva o que é.
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