Falam muito e realizam pouco... cuidado !

 

Vivemos em um mundo que a cada dia que parece que as pessoas ficam mais ansiosas e digo isso não somente na questão de resolverem seus problemas, mas também no falar ! Percebo que, as pessoas de tão ansiosas não se dão nem mais ao trabalho de pensar antes de falar e saem falando tudo que vem a cabeça de imediato de forma inconsequente. 

Assim dessa forma sem perceber, proferem muitas palavras de maldições, sobre a sua própria vida, sobre a vida de seus familiares, amigos, colegas de trabalho, vizinhos e etc... Portanto cuidado ! Não seja ansioso e nem precipitado ao falar, pense sempre nas consequências do seu ato e no poder da palavra !

Não atoa Deus da aquele que o busca e se entrega de corpo, alma e espírito, os seus frutos, como por exemplo o Domínio próprio ! Que além da pessoa pensar antes de agir, ela também pensa antes de falar, ela passa a entender que o propósito é que ela seja fonte de benção e não mais de maldições, então juntamento com o temor o domínio próprio ajuda a pessoa a controlar a si mesmo, até em um momento de perseguição e injustiça, para que ela não peque e desagrade a Deus. 

 A língua benigna é árvore de vida, mas a perversidade nela deprime o espírito. Provérbios 15:4

Além da pessoa desagradar a Deus quando ela se inclina a proferir maldições sobre a vida de alguém... isso reflete na dela, perceba como é a vida de alguém que fala muito e muita besteira... uma pessoa negativa, vive xingando palavrão, vive com palavra baixas na boca, vive amaldiçoando as pessoas... totalmente desequilibrada emocionalmente e na mente... veja a vida dela como é... falam muito e realizam pouco e digo mais fique muito tempo perto dela e perceba como você se senti mal...  a perversidade deprime o espírito dela e até o seu também que é ouvinte então cuidado! 

Deus através dessa postagem lhe chama para uma nova vida, uma nova mente, um novo coração e que você se torne árvore de vida, mas só depende de você ! Entregue hoje a sua vida para o Senhor Jesus e tudo se fará Novo! abraço do amigo Nelsinho A. Quintanilho.

foto: blog gestão 3.0

A APOSTA

 

“A aposta” é o título desta divertida história que, segundo a tradição, foi escrita por Nasrudim Coja, um seljúcida satírico sufi, que acredita-se que viveu e morreu durante o século XIII em Akshehir, perto de Cônia, capital do Sultanato de Rum, na atual Turquia.
…

Fiz uma aposta com meus companheiros. Apostei que, apesar do gelo e da neve, eu sobreviveria por toda uma noite em uma montanha próxima. Levei comigo um livro e uma vela e passei a noite sentado, exposto ao um frio que jamais havia experimentado. Pela manhã, mais morto do que vivo, cobrei o pagamento da aposta. Eles não queriam pagar e começaram a me interpelar:

— Não teve nada, nada mesmo, para se aquecer?

— Nada — respondi cansado.

— Nem mesmo uma vela? — continuaram.

— Sim, levei uma vela.

— Então, perdeu a aposta — gritou um deles, aos risos.

Achei melhor não discutir. Paguei a aposta e fui para casa descansar.

Alguns meses depois, convidei os mesmos companheiros para um banquete. Na sala de estar, eles aguardavam que a refeição fosse servida. As horas se arrastavam e nada. Meus companheiros começaram a resmungar pela demora. Então resolvi convidá-los para irem até a cozinha comigo.

Fomos todos juntos à cozinha. Mostrei-lhes uma enorme panela cheia de água e, bem embaixo dela, uma vela acesa. A água nem estava morna.

Comentei com indiferença:

– Ainda não está pronto. Não sei por qual motivo, afinal, a vela está aí, acesa desde ontem.

 

Do livro: Eu, Nasrudin