quarta-feira, 12 de setembro de 2012

ESTAMOS REALMENTE SEGUINDO A CRISTO?



Modernamente, o equivalente seria andar pelo corredor que vai dar na Cadeira Elétrica. A morte é o destino, e estamos participando em uma procissão fúnebre. Pelo menos não somos os primeiros e esperamos que não estejamos sozinhos. Se "negarmos a nós mesmos", e nos entregarmos à morte, não colocaremos qualquer esperança neste mundo. Quando "tomamos nossa cruz" é como se todas as paixões e desejos da carne estivessem condenados.
Lucas 14:25-33 (RA) Se alguém vem a mim, e não aborrece [`odeia'] a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. E qualquer que não tomar a sua cruz, e vier após mim, não pode ser meu discípulo. Pois, qual de vós, pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir? Para não suceder que, tendo lançado os alicerces e não a podendo acabar, todos os que a virem zombem deles,... Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo.
A.W.Tozer: "Dentre os `santos de plástico' de nossos dias, Jesus tem que proporcionar o morrer". Em outras palavras, as pessoas não querem se comprometer com o evangelho. Elas não querem negar a si mesmas, tomar a sua cruz, e viver o que nos é ordenado. Gostamos muito de ouvir sermões sobre a morte de Jesus, mas não queremos nos considerar mortos para o pecado (Rom. 6:11).

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